Uma lâmina "flutuante" em concreto cria uma conexão simbólica entre os edifícios – o palacete Dom João VI (Museu de Arte do Rio) e o prédio contíguo (escola do olhar).
Esta lâmina é iluminada por fachos de luz abertos, distribuídos pelos pisos e coberturas dos edifícios.
A iluminação das salas é disposta de forma a ressaltar a transparência externa ao edifício.
A iluminação junto aos pilares dá-lhes destaque e deixa o centro livre de pontos de luz.
varandas descobertas
varandas descobertas
circulação ligando os dois edifícios
salas de exposição permanente
Trilhos eletrificados com projetores iluminam o centro e as paredes.
salas de exposição permanente
salas de exposição permanente
salas de exposição permanente
Exposições temporárias.
Exposições temporárias.
auditório
fachada do palacete dom joão vi
Por questões museográficas, um anteparo barra a entrada de luz natural nos pavimentos.
Este anteparo é iluminado internamente, recriando a ilusão de janelas acesas, quando vistas do exterior.
Fachada do palacete Dom João VI vista desde a praça Mauá.
lighting design:
gilberto franco + carlos fortes
arquitetura:
bernardes / jacobsen
realização:
fundação roberto marinho
conclusão:
2013
fotos:
andrés otero